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    • Fernando Montini
      • 18 de nov. de 2020
      • 1 min para ler

    Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) apresenta melhora



    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza periodicamente diversos estudos importantes sobre a produção industrial nacional e os investimentos no setor. São estatísticas preciosas para entender o contexto econômico e fazer análises preditivas. Um dos estudos realizados pela CNI é o chamado Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), índice que mede o nível de confiança do empresariado industrial no contexto do ambiente de negócios e investimentos, principalmente.

    O índice aponta que 62% das indústrias esperam faturar mais no próximo ano. É de se esperar que as baixas sofridas nos últimos meses sejam revertidas e esse aumento no faturamento traga novos empregos e investimentos para o país. Segundo a CNI, cerca de 70% das indústrias recuperaram níveis de produção próximos aos do começo do ano nos meses pré-pandemia. Vejamos o gráfico que mostra dos dados do ICEI:



    Fonte: Site da Confederação Nacional da Indústria (CNI)


    Obviamente é preciso sempre olhar com cautela os cenários futuros, ainda mais com um possível novo aumento de casos do coronavírus e com as dificuldades fiscais e orçamentárias pelas quais todos os países estão passando em virtude da pandemia, mas essa informação não deixa de ser um sinal de esperança em um ano tão difícil!


    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 17 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Série: os “Vs” do Big Data- valor

    Atualizado: 24 de nov. de 2020


    Olá! Bem-vindos aqui ao nosso blog novamente. Chegamos ao final da série de artigos falando sobre o Big Data e seus “Vs”. O “V” discutido hoje encerra nossa série e foi deixado para o fim, não por acaso. Gerar valor para um enorme volume de dados brutos é a razão de ser final do Big Data. Vejamos a imagem ilustrativa abaixo:


    Essa imagem representa muito bem o que os dados criados aos montes a todo momento representam sem o Big Data. Você pode produzir dados em enormes quantidades e isso é fundamental, uma vez que são os dados a base de todo o conhecimento. Todavia, esses dados precisam ser corretamente coletados, armazenados, processados, analisados e finalmente expostos de maneira visual adequada para que sejam revertidos em conhecimento para empresas, governos, universidades etc.

    Agregar valor aos dados no contexto competitivo dos mercados atuais já não é um diferencial para uma empresa. Chega a ser uma necessidade. A empresa que não conseguir processar e gerir corretamente seus dados e informações pode perder conhecimentos fundamentais de seu funcionamento interno, sobre seus clientes e sobre o mercado de forma geral.

    Há empresas do ramo alimentício, por exemplo, que usam Big Data para saber se é viável abrir ou não uma franquia em determinado local, baseando-se no perfil criado com base em diversos dados sobre os hábitos de consumo na região, potencial de negócios etc. Montadoras de carros usam Big Data para adequar a produção em relação ao consumo no período. Até a poderosa liga de basquete americana usa Big Data para gerar mapas de calor e outras informações sobre os jogadores e interagir com essas informações nas redes sociais.

    Não há como negar: o valor gerado pelo Big Data para os dados é uma realidade e quem não estiver antenado nessa tendência pode correr o risco de perder o bonde da história. Vai correr o risco de ficar de fora?! Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 16 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Série: os “Vs” do Big Data- veracidade



    Olá! Bem-vindo ou bem-vinda a mais um artigo de nossa série sobre os “Vs” do Big Data. O assunto do texto hoje é muito importante: veracidade dos dados. Recentemente tivemos as eleições municipais e foi possível verificar a enorme dificuldade do Tribunal Superior Eleitoral, em parceria com redes sociais, para combater as Fake News nas campanhas.

    Esse exemplo nos dá uma boa dimensão do contexto no qual os dados e informações vinculados pela internet estão inseridos. A internet é um mundo incrível! Temos acesso a materiais sobre qualquer assunto. É como abrir o saber humano bem diante de seus olhos e poder aproveitar cada tópico. É possível aprender a fazer receitas, aprender sobre o Egito Antigo, Matemática entre outras coisas.

    Todavia, à medida que cresce o número de dados e informações, cresce em igual medida o problema da confiança em relação à autenticidade e à origem dos mesmos. No contexto do Big Data, a veracidade dos dados é um enorme desafio. Setores inteiros de grandes companhias precisam de dados confiáveis para tomar decisões importantes. Milhares de empregos e a permanência de muitas empresas no mercado dependem disso.

    Engenheiros e cientistas de dados estão atentos a essa realidade e criam ferramentas cada vez mais poderosas para detectar a veracidade dos dados e como esses dados estão em relação à segurança dentro dos enormes repositórios. Se por um lado a veracidade dos dados é uma grande preocupação, nela surge também uma demanda enorme de trabalho para os profissionais da área. Afinal, ninguém quer ficar de fora por tomar decisões erradas apenas porque as fontes dos dados não eram confiáveis e levaram a decisões erradas. Pense nisso! Um abraço.


    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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