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    • Fernando Montini
      • 11 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Guerra das vacinas: quando a política toma o lugar da Ciência

    Atualizado: 12 de nov. de 2020



    Muitos estudiosos de Lógica e Epistemologia como Thomas Kuhn, Gaston Bachelard e Charles Peirce já demonstraram o caráter evolutivo do pensamento científico. A Ciência é até certo ponto “filha de sua época”.

    Mesmo dentro desse caráter evolutivo do pensamento científico, é muito importante que a Ciência tente manter um alto padrão de rigor experimental e matemático. Muitos podem até discordar do meu ponto de vista, mas dediquei toda minha vida a praticar e ensinar Ciência e nesse fazer aprendi que o rigor experimental e matemático é a base de uma Ciência séria e bem-feita. Há outras visões que divergem dessa que defendo, mas deixemos para outro texto essa rica discussão.

    Os últimos dias mostraram-se bem complicados nesta esfera de visões científicas e não-científicas sobre as vacinas em teste no Brasil. O critério último de validação das vacinas não devia ser esse ou aquele ponto de vista na política e sim o rigor matemático/estatístico e experimental ao qual a vacina foi submetido.

    A Ciência, no entanto, necessita para seu funcionamento de um enorme aparato estrutural de pessoas, carreiras, departamentos, verbas etc. A guerra política pela vacina traz uma reflexão: a política não está invadindo a Ciência em um momento pontual. A Ciência, em sua estrutura, já trouxe os conflitos políticos para suas entranhas há certo tempo.

    Quem já participou de algum grupo de pesquisa ou departamento de uma instituição de pesquisa sabe muito bem como isso ocorre. Uma burocracia digna de um romance de Kafka tomou conta de grande parte desses ambientes. As métricas de produção de artigos, a disputa pelo poder institucional e por financiamentos é o que dita as regras quase sempre.

    Obviamente que há muitas coisas sérias e ótimas sendo produzidas e a Ciência continua seu caminhar a passos largos para descobertas maravilhosas e novos conhecimentos incríveis. Mas não nos enganemos: a política não está invadindo a casa da Ciência, foi a Ciência que a trouxe como convidada especial e ainda serviu seu melhor café!


    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

     

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    • Fernando Montini
      • 10 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Brasil pode deixar o top 10 das maiores economias mundiais em 2020

    Atualizado: 3 de dez. de 2020





    Há décadas nosso país vem fazendo o chamado “voo de galinha” na economia. Diversos modelos e planos econômicos que prometeram crescimento econômico substancial e sustentável ficaram pelo caminho.

    O Brasil há tempos procura soluções mágicas e evita fazer sua “lição de casa”. Não investe fortemente e de maneira correta na educação básica e em tecnologia. Não faz as reformas estruturais tão necessárias para desafogar os investidores e empreendedores e tornar o país mais competitivo.

    Países muito menores que o Brasil e com bem menos recursos naturais, como é o caso da Coreia do Sul, fizeram todos os “deveres de casa” e colhem os frutos de seus esforços. A Coreia do Sul é, inclusive, um dos países que podem passar o Brasil no ranking das maiores economias mundias em 2020.

    Segundo um estudo pautado em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país pode sofrer uma retração no Produto Interno Bruto (PIB) de 28,3% em comparação com o ano de 2019. Seria uma redução de 1,8 trilhão para 1,4 trilhão de dólares americanos.

    É notório que o cenário de pandemia é diretamente responsável por essa queda. No entanto, o país há tempos vem patinando em suas políticas sociais e econômicas. Diversos analistas já apontam que economias mais sólidas e equilibradas do ponto de vista fiscal sairão melhor e mais rápido da crise, como é o caso do Japão e da Alemanha, para citar 2 exemplos.

    Quem sabe o Brasil não sai mais fortalecido desse ano e faz de verdade sua “lição de casa” nos próximos anos. Já cansamos de ser o país do futuro, queremos é o presente. Não custa sonhar, não é mesmo!?

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 9 de nov. de 2020
      • 1 min para ler

    Análises do Mercado Financeiro: S&P500

    Atualizado: 23 de nov. de 2020



    O Mercado Financeiro americano amanheceu em alta. O índice S&P500 que é composto pelos 500 ativos considerados mais importantes na bolsa americana está em alta. O índice rompeu a casa dos 3600 pontos, uma marca nunca antes vista. O Mercado Financeiro parece ter recebido bem as notícias sobre o resultado das eleições.

    Havia forte tensão entre os investidores em relação à indecisão trazida pela longa apuração das eleições. Durante a semana passada, por muitos momentos, diversos ativos negociados pela bolsa americana ou com base na cotação do dólar tiveram forte oscilação.

    Minhas análises, que se baseiam em Price Action e algoritmos desenvolvidos por mim para análises complementares de investimento, indicam que o índice deve retroceder um pouco, mas continuará acima dos 3600 pontos ao logo da semana. Se as notícias forem tranquilas durante a semana e o Mercado seguir o fluxo de suas negociações habituais, o S&P500 deve testar o valor de 3600 pontos, mas não deve romper em queda esse patamar e voltará a subir durante a semana.

    Vejamos como o cenário político transcorrerá essa semana e se as previsões se confirmam. Em cenários de pandemia e em um ano como 2020, é sempre bom estar atento e com os radares ligados. O Mercado Financeiro sempre reserva fortes emoções quando menos esperamos!

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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