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    • Fernando Montini
      • 13 de dez. de 2020
      • 2 min para ler

    Silvio Santos faz 90 anos: o que temos a aprender com esse ícone da televisão?



    Ontem, dia 12 de dezembro de 2020, completou 90 anos de vida Senor Abravanel, conhecido por todos como Silvio Santos. Indiscutivelmente um dos brasileiros mais conhecidos e respeitados. Empresário e animador de televisão, Silvio tem colecionado uma série de feitos ao longo da vida. Em um país como o nosso que tem vocação para matar seus empreendedores, olhar a trajetória de Silvio Santos pode nos dar lições importantes.

    Silvio começou sua carreira como camelô. Trabalhou como radialista e passou por diversos cargos ao longo de sua vida. Silvio faz questão de reforçar por diversas vezes que sempre foi um animador. A carreira de empresário e dono de um grupo de comunicação enorme veio porque os donos de televisão fecharam as portas para ele. Li diversas fontes sobre a vida de Silvio antes de escrever esse artigo e percebi como padrão de comportamento que nosso animador/empresário tem enorme potencial de enxergar oportunidades. Ele nem sempre colecionou vitórias em sua vida, mas nesses momentos soube aproveitar as crises e gerar novas oportunidades.

    Outra habilidade que é notável na carreira de Silvio é o poder que ele tem de vender sonhos, mostrar possibilidades. Seja por prêmios em seus programas, seja por vendas de produtos, seja pelo slogan de “Televisão mais feliz do Brasil”, o homem do Baú consegue arrastar multidões e trazer sonhos e esperança a um povo sofrido.

    Também é notável uma característica nele: o respeito por seus colaboradores. Não são poucos os casos em que há relatos de como Silvio trata bem seus funcionários, chegando a readmitir funcionários que foram mandados embora por sua idade. Outras vezes, a manter no quadro da emissora jornalistas em período de tratamento médico.

    Silvio também colecionou questões controversas em sua carreira, muitos o consideram um bajulador de diferentes governos ao longo dos anos. Há também casos como o escândalo do Bando Panamericano que ocorreu anos atrás.

    Tudo isso faz parte dos elementos que compõe a imagem desse ícone dos palcos e dos negócios no Brasil. Capacidade de enxergar oportunidades em momentos de crise, respeito por seus colaboradores, simplicidade de caráter, capacidade de vender o que as pessoas desejam. Quanto podemos aprender com esse homem quando tentarmos empreender um novo negócio ou mesmo aperfeiçoar um negócio que já temos? Talvez olhar Silvio Santos e suas escolhas ensine mais do que muitas disciplinas em MBAs caríssimos que encontramos por aí. Meu respeito por esse ícone, com toda sua grandeza e falhas. Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Economia
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    • Fernando Montini
      • 12 de dez. de 2020
      • 2 min para ler

    País sofre perdas bilionárias no setor de turismo e hotelaria com a pandemia

    Atualizado: 16 de dez. de 2020



    “Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza (mas que beleza) Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval)”

    Trecho da Música “País Tropical” de Jorge Ben Jor

    Já dizia o poeta, vivemos em um país de raras belezas naturais e com diversas e riquíssimas manifestações culturais por todo vasto território brasileiro. Digamos que essa é uma mistura que faz do Brasil uma imensa indústria turística. O setor fatura bilhões por ano e gera diversos empregos diretos e indiretos, temporários e permanentes. Do grande proprietário de redes hoteleiras ao vendedor ambulante, muitas pessoas dependem do turismo para sua sobrevivência.

    O ano de 2020 não foi nada fácil para o setor. Com o fechamento por meses de cidades e estados inteiros, o setor simplesmente viu virar fumaça todo um mar de gente que procurava o turismo pelo país. Um cenário desolador. Muitos empresários não suportaram e fecharam as portas. Muitas vezes restaurantes, bares e hotéis com anos de tradição viram-se fadados a encerrar suas atividades. Vamos aos números desse triste cenário.

    Segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor acumulou um prejuízo de R$245,5 bilhões de março a novembro. O setor opera atualmente com cerca de 40% de sua capacidade. O faturamento do setor, no acumulado do ano, deve sofrer uma retração de cerca de 39%.

    O caso é que na crista de uma segunda onda de contágios pelo Covid-19 e com as trapalhadas do Governo Federal na organização do Plano Nacional de Vacinação, pelo menos para o próximo trimestre as perspectivas não são tão animadoras. Nesse contexto, os empreendedores de todos os níveis do setor vão juntando os cacos e pensando em novas oportunidades pela frente. Esperamos que a vacinação estanque os desastres dessa catástrofe sanitária e que a alegria volte a fazer parte dos dias vindouros, afinal moramos em um país abençoado por Deus! Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Economia
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    • Fernando Montini
      • 6 de dez. de 2020
      • 2 min para ler

    Economia brasileira mostra sinais de recuperação

    Atualizado: 7 de dez. de 2020


    A economia mundial sofreu impactos consideráveis em razão da pandemia do coronavírus. Nem mesmo economias sólidas como a do Japão, Reino Unido e Alemanha passaram incólumes aos efeitos devastadores trazidos pela redução da atividade econômica frente ao enfrentamento do novo vírus.

    O Banco Mundial já indicou que a recuperação entre os países pobres e emergentes seria mais lenta e mais problemática devido à fragilidade econômica de muitos países. O Brasil está entre as principais economias emergentes no mundo. Indicadores econômicos dão fortes indícios que a economia brasileira mostra sinais muito interessantes de recuperação.

    Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, nos meses de julho, agosto e setembro, apresentou aumento de 7,7% na série história analisada, o que é considerado por muitos especialistas como algo a ser relevado positivamente.

    Alguns atribuem o crescimento do trimestre à retomada de muitos setores que estavam com pouca ou nenhuma atividade. Também são considerados nos efeitos da recuperação, os recursos disponibilizados pelo governo para o auxílio emergencial e para o socorro a empresas que decidiram manter ao menos parte de seu quadro de funcionários.

    No entanto, é preciso cautela com tais resultados. Sabemos que o país está com seu gasto em níveis estratosféricos e que muitas reformas essenciais para sustentabilidade do crescimento econômico dificilmente sairão do papel pelos próximos meses, quiçá, pelos próximos anos!

    Sabemos da necessidade de um ajuste entre a proteção das camadas mais vulneráveis da população por meio de distribuição de renda e principalmente geração de novos empregos e o tão necessário equilíbrio fiscal e responsabilidade com os gastos da máquina estatal. Não será um caminho simples.

    Possivelmente será o setor privado e os trabalhadores das classes comuns do povo como nós que arcaremos com todo esse rombo econômico e levantaremos novamente o país. Uma nação que tantas vezes cai e se recupera. Se cada povo tivesse uma representação mitológica de sua existência, a do brasileiro certamente seria a do Sísifo. Um povo astuto, um povo criativo a ponto enganar a morte, mas que no final acaba fadado a um eterno castigo de levantar a pesada pedra da economia brasileira. Até mais.

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Economia
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