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    • Fernando Montini
      • 19 de jun. de 2021
      • 2 min para ler

    Por que o país falhou (também) com a Educação Básica na pandemia?


    Não importa o viés político, todos concordam, pelo menos no discurso, que uma Educação Básica de qualidade é condição fundamental para uma nação atingir o pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Todavia, não é só no plano ideológico que isso tornou-se consenso. Há uma enxurrada de estudos nas ciências da educação e na economia sobre o quão importante é o investimento na Educação Básica como forma de desenvolvimento humano.

    Alemanha pós-guerra, Japão pós-guerra, Finlândia, Coreia do Sul... a lista de países que fizeram do ensino de qualidade e da inovação tecnológica um salto para o desenvolvimento em curto prazo vai longe. O Brasil ainda não está nesse grupo. Bate à porta a necessidade do letramento tecnológico e não resolvemos nem o letramento linguístico. É verdade que os indicadores das avaliações vinham mostrando um tímido avanço nos últimos anos, mas estamos com décadas de atraso.

    Ainda não sabemos o tamanho do rombo. Assim que a pandemia passar e for possível avaliar com critérios técnicos e estatísticos, teremos a real dimensão do rombo. O Unicef estima que o país tenha perdido uma década com os problemas educacionais na pandemia.

    A educação é um processo dentro da dinâmica dos sistemas sociais. Se um determinado cenário social é caótico, esse caos irá inevitavelmente para dentro da educação. O silêncio do Ministério da Educação na condução do enfrentamento das dificuldades educacionais na pandemia é gritante. Redes de ensino, escolas, pais, professores, funcionários, gestores... todos com ações isoladas e com recursos materiais reduzidos (e já escassos em tempos "normais") se debatem na areia movediça do cotidiano e assim submergem cada vez mais nos problemas que se acumulam.

    Nas regiões e setores da sociedade com menos acesso a bens materiais e culturais, o estrago é ainda maior. Nesses casos, a ferida é ainda mais dolorosa e profunda, uma vez que além do acesso ao conhecimento, a escola muitas vezes protegia as novas gerações da violência, da carência afetiva e material. Daqui uns meses, de volta aos bancos escolares, tudo isso que está velado emergirá como questões a serem trabalhadas.

    Hoje o centro do debate é a saúde e a economia. Quando a vacinação extremamente tardia chegar ao ponto de estabilização, olharemos para os outros setores que sofrem em silêncio com o negacionismo pelo qual estamos ancorados. Será a hora de criar novas formas de pensar em como reverter esse quadro. Por que falhamos também na educação nessa pandemia? Falhamos porque, a exemplo da saúde, estamos perdidos e sem critérios claros, científicos, técnicos de como amortizar a crise. A exemplo da economia, enfocamos os recursos de forma pouco eficiente. Alguém leu alguma grande iniciativa para um pacto tecnológico ou de proteção à educação na pandemia? Pois é, estamos órfãos também na educação.

    Daqui uns meses escrevo como tem sido enfrentar a luta na educação pós-pandemia. Não se enganem, bolsonarismo ou lulopetismo, estamos nesse problema há décadas! Só agravamos o cenário com a pandemia. Um abraço.


    Fernando Montini é programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.






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    • Fernando Montini
      • 12 de jun. de 2021
      • 1 min para ler

    Coworking: um modelo de trabalho para o século XXI




    Pesquisas mostram cada vez mais que a capacidade de se adaptar a diferentes conjunturas, versatilidade e conectividade serão elementos fundamentais para os profissionais no cenário pós-pandemia. Metodologias ágeis e Tecnologias de Informação e Comunicação estão entre as ferramentas que mais podem abrir portas no mercado de trabalho.

    Nos anos da década de 1990, com a expansão dos computadores de 4ª geração e consequentemente da internet pelo mundo, um modelo de trabalho aflorou pelos países: o Coworking. Esse modelo de trabalho consiste em alugar espaços para profissionais e empresas realizarem atividades que vão desde um simples local para acessar à internet e tomar um café até elaboradas reuniões de projetos.

    Redução de custos, flexibilidade, construção de rede de contatos... são muitos os motivos pelos quais o Coworking pode ser um bom negócio para quem deseja estar na vanguarda do mercado de trabalho. A iniciativa Coworking Brasil, por exemplo, estuda esse fenômeno no país há algum tempo e mostra que o setor vem crescendo de forma sustentada nos últimos anos.

    Para os que têm espírito ainda mais empreendedor do que apenas encontrar um local arrojado e moderno para atividades profissionais pode se aventurar em tentar abrir um desses espaços. O que não falta pela rede são sites e iniciativas de apoio ao Coworking. O modelo apresenta tantos apaixonados e entusiastas que nem parece um modelo de negócio e sim alguma atividade de hobby.

    Interessado no modelo de Coworking para você ou sua empresa? Entre em contado com nossa equipe que podemos passar dicas valiosas! Um abraço.


    Fernando Montini é programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.



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    • Fernando Montini
      • 25 de abr. de 2021
      • 2 min para ler

    Como melhorar a produção escrita do seu conteúdo digital?




    Escrever é simples. O problema é escrever bem! O trabalho de escrita não é algo trivial. Bons textos demandam de nós um enorme esforço, repertório, lógica e criatividade. Quando se trata de artigos para produção de conteúdo digital, o cuidado deve ser ainda redobrado. Como construir um texto acessível, bem fundamentado, lógico e que ainda traga acessos para sua página?


    Como tudo que é complexo e exige cuidado, não há uma simples fórmula mágica. No entanto, a literatura especializada no tema nos ajuda a buscar alguns elementos que podem melhorar nossa produção escrita consideravelmente. Vamos a eles:


    1- Leitura é a base da escrita, leia muito: não há como escrever bem sem leitura. Se você quer escrever bem, leia e leia muito!


    2- Entenda sobre a tipologia do texto: a moderna linguística nos ensina que os textos têm uma estrutura profunda que rege a forma do texto. Às vezes essa tipologia pode ser híbrida e mesclar elementos narrativos com descritivos, por exemplo. No entanto, saber diferenciar os usos das tipologias pode te ajudar a enxergar a estrutura textual.


    3- Características do gênero textual: todo texto tem uma função social. Entenda quais são as características dos gêneros que você está escrevendo. O tipo de vocabulário, meio de veiculação, perfil do leitor...


    4- Coesão: um texto precisa de uma estrutura interna que esteja bem conectada entre frases , parágrafos e o texto em geral. Aprenda sobre coesão também e como usá-la a seu favor.


    5- Coerência: um texto, a menos em casos de estética, não devem ser contraditórios e ambíguos. Os argumentos devem ser coerentes e o raciocínio claro.


    6- Revisar e reescrever sempre: certa vez, ainda na licenciatura, na disciplina de metodologia do ensino de língua portuguesa, passou por minhas mãos um artigo que mostrava um manuscrito de Guimarães Rosa. Ele fazia diversas revisões, correções e melhoramentos no texto. Até o grande e genial Guimarães Rosa corrigia e reescrevia seus textos, por que haveríamos nós mortais de não fazer o mesmo?


    7- Por fim, uma obviedade, escreva muito: sempre que puder, assim como na leitura, escreva . Além de melhorar seu raciocínio, vai melhorar a qualidade dos seus textos de maneira considerável.


    Espero que esses elementos ajudem vocês! Até a próxima.


    Fernando Montini é programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.












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