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    • Fernando Montini
      • 10 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Brasil pode deixar o top 10 das maiores economias mundiais em 2020

    Atualizado: 3 de dez. de 2020





    Há décadas nosso país vem fazendo o chamado “voo de galinha” na economia. Diversos modelos e planos econômicos que prometeram crescimento econômico substancial e sustentável ficaram pelo caminho.

    O Brasil há tempos procura soluções mágicas e evita fazer sua “lição de casa”. Não investe fortemente e de maneira correta na educação básica e em tecnologia. Não faz as reformas estruturais tão necessárias para desafogar os investidores e empreendedores e tornar o país mais competitivo.

    Países muito menores que o Brasil e com bem menos recursos naturais, como é o caso da Coreia do Sul, fizeram todos os “deveres de casa” e colhem os frutos de seus esforços. A Coreia do Sul é, inclusive, um dos países que podem passar o Brasil no ranking das maiores economias mundias em 2020.

    Segundo um estudo pautado em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país pode sofrer uma retração no Produto Interno Bruto (PIB) de 28,3% em comparação com o ano de 2019. Seria uma redução de 1,8 trilhão para 1,4 trilhão de dólares americanos.

    É notório que o cenário de pandemia é diretamente responsável por essa queda. No entanto, o país há tempos vem patinando em suas políticas sociais e econômicas. Diversos analistas já apontam que economias mais sólidas e equilibradas do ponto de vista fiscal sairão melhor e mais rápido da crise, como é o caso do Japão e da Alemanha, para citar 2 exemplos.

    Quem sabe o Brasil não sai mais fortalecido desse ano e faz de verdade sua “lição de casa” nos próximos anos. Já cansamos de ser o país do futuro, queremos é o presente. Não custa sonhar, não é mesmo!?

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 9 de nov. de 2020
      • 1 min para ler

    Análises do Mercado Financeiro: S&P500

    Atualizado: 23 de nov. de 2020



    O Mercado Financeiro americano amanheceu em alta. O índice S&P500 que é composto pelos 500 ativos considerados mais importantes na bolsa americana está em alta. O índice rompeu a casa dos 3600 pontos, uma marca nunca antes vista. O Mercado Financeiro parece ter recebido bem as notícias sobre o resultado das eleições.

    Havia forte tensão entre os investidores em relação à indecisão trazida pela longa apuração das eleições. Durante a semana passada, por muitos momentos, diversos ativos negociados pela bolsa americana ou com base na cotação do dólar tiveram forte oscilação.

    Minhas análises, que se baseiam em Price Action e algoritmos desenvolvidos por mim para análises complementares de investimento, indicam que o índice deve retroceder um pouco, mas continuará acima dos 3600 pontos ao logo da semana. Se as notícias forem tranquilas durante a semana e o Mercado seguir o fluxo de suas negociações habituais, o S&P500 deve testar o valor de 3600 pontos, mas não deve romper em queda esse patamar e voltará a subir durante a semana.

    Vejamos como o cenário político transcorrerá essa semana e se as previsões se confirmam. Em cenários de pandemia e em um ano como 2020, é sempre bom estar atento e com os radares ligados. O Mercado Financeiro sempre reserva fortes emoções quando menos esperamos!

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 8 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Eleições nos Estados Unidos: possíveis cenários para o Brasil


    “A democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela.”

    Winston Churchill

    Churchill (ex-primeiro-ministro britânico e Nobel de Literatura) há décadas já alertava sobre o profundo paradoxo da democracia: um regime caro, lento, retórico, conflituoso e confuso. No entanto, é muito eficaz em criar pesos e contrapesos para limitar o poder de um grupo ou de uma pessoa. Quem sabe daqui a muitos anos olharemos para trás e veremos quão bobo ou quão genial era nosso apreço pela democracia. O tempo dirá!

    Toda essa confusão foi vista nos últimos dias com a eleição americana, na qual “Joe” Biden sagrou-se vencedor em uma eleição muito apertada durante a maior parte da longa e tediosa apuração. Mesmo com seus mais de 200 anos de eleições democráticas, os Estados Unidos mostraram o quanto o regime democrático precisa ser constantemente aprimorado. Nunca há descanso, é como bater asas para manter-se no ar!

    O eleitorado americano dá uma guinada em sua visão política e econômica frente aos rumos da nação com a vitória de Biden. O governo brasileiro, na figura do presidente Jair Bolsonaro, era declaradamente favorável ao modelo do presidente derrotado Donald Trump. Não somente isso, o presidente Bolsonaro declarou-se, por mais de uma vez, como partidário e amigo de Trump.

    Com pretensões a ser um ator racional no jogo político-econômico, aos moldes de como projetou John von Neumann em seus estudos sobre Teoria dos Jogos, tentarei menos vincular minhas observações a paixões partidárias e mais a como as eleições americanas podem afetar nosso país no contexto geopolítico e, por consequência, nossa economia.

    Se os analistas estiverem corretos, o novo presidente americano terá uma gestão mais voltada às questões de entidades globais como: meio ambiente, acordos mais abrangentes em relação à imigração, maior influência estatal na saúde, entre outras medidas bem distantes da política de Trump.

    A relação da disputa hegemônica com a China parece ainda um tanto nebulosa. É possível que Biden faça acenos mais cordiais à superpotência asiática, mas não estou tão certo se essa guerra pela hegemonia mundial será tão amistosa assim. Afinal, os Estados Unidos não entregarão tão facilmente a hegemonia do mundo. Uma vez que sente-se o gosto pelo poder, é difícil se desvincular dele.

    Ao Brasil parece existir três caminhos possíveis: 1- manter o modelo até o momento adotado de apoio a Trump, 2-tentar alinhar o modelo atual ao que Biden apresentar em seus primeiros meses de governo ou 3- posicionar-se de forma neutra e pensar nos benefícios da nação acima de qualquer modelo adotado pela potência americana.

    Como em Economia não há caminhos simples, não será tão fácil uma decisão assim. É possível que para alguns temas uma posição entre as 3 seja mais vantajosa, para outros, outra posição seja mais favorável. A pergunta é: nosso governo terá cautela e estratégia para avaliar o cenário e a hora de jogar de uma forma ou outra? O que parece emergir no horizonte é que nosso presidente se manterá firme em sua posição de apoio a Trump e isso nos custará alguns percalços diplomáticos no cenário internacional. As cartas estão na mesa. All-in!?



    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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