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    • Fernando Montini
      • 7 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    7 dicas sobre visualização de dados para se destacar no mercado

    Atualizado: 8 de nov. de 2020


    Desde os trabalhos pioneiros de Edward Tufte na área de visualização de dados, sabemos que a visualização de dados eficaz e bem construída por meio de gráficos, infográficos e dashboards é tão importante quanto as demais fases do processo de trabalho com dados e informações dentro da empresa.

    Dominar as técnicas de produção adequada dessas ferramentas pode ser um diferencial na carreira ou mesmo no produto oferecido por uma empresa. Vamos elencar sete dicas importantes encontradas na literatura sobre o tema e que ajudará aos que pretendem se destacar na área.

    1- Esteja atento às principais novidades técnicas da área: procure sempre estar atento às novas ferramentas lançadas no mercado. Sites online que oferecem serviços para visualização de dados, novas ferramentas em python ou linguagem R, entre outras;

    2- Escolha dos elementos gráficos: saiba escolher o tipo de gráfico correto conforme seu tipo de dado, quais variáveis pretende analisar, qual pergunta o gráfico deve responder. Esses cuidados fazem toda diferença no trabalho e podem destacar seu produto ou serviço;

    3-Número de elementos em um dashboard: uma boa prática na construção de dashboards é utilizar no máximo entre 7 e 9 elementos gráficos para visualização de dados. Isso facilita a compreensão do cérebro humano em relação às informações a serem transmitidas;

    4- Personalização do design final do dashboard: antes de escolher o design de um dashboard, entenda bem o que seu cliente espera, quais elementos identificam a ferramenta com as expectativas do mesmo;

    5- Cuidado com o uso de gráficos de setores: se o trabalho de visualização de dados tem como finalidade alta precisão na transmissão dos dados, evite o uso de gráfico de setores. Nesse caso, gráficos de colunas ou de barras podem ser mais funcionais;

    6- Cuidado com uso de cores como escala de referência: em certos contextos, é comum usar cores diferentes para ressaltar níveis ou valores em uma escala. Isso pode tornar a informação impessoal demais ou confundir os leitores do gráfico. Prefira usar tons de cinza, por exemplo, ou usar apenas uma cor e pensar em outro recurso para evidenciar a escala.

    7- Simplicidade e clareza são sempre seus melhores amigos: gráficos ou dashboards excessivamente carregados no aspecto gráfico ou informacional podem mais atrapalhar do que informar. Prefira sempre a limpeza e a clareza ao expor seus dados!

    Então, gostou das dicas? Tem mais alguma dica importante? Divida conosco nos comentários. Bom trabalho e até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Tecnologia
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    • Fernando Montini
      • 6 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Pix: o que é e para o que serve?


    A humanidade tem uma longa história de trocas comerciais. Desde os primórdios da nossa civilização, tivemos diversas formas de trocar mercadorias e fazer negócios. Trocas entre itens desejados como: alimentos e animais foram, possivelmente. a primeira forma de realizar esse comércio. Com o passar do tempo evoluímos para formas mais práticas como o sal ou metais em forma de moedas.

    Nas últimas décadas, assistimos a uma grandiosa evolução das tecnologias e com o comércio e a Economia não seria diferente. Ao lado do dinheiro em formato de papel moeda e cheques, utilizamos também cartões e, mais recentemente, os aplicativos das mais diversas instituições financeiras.

    Se você possui algum desses aplicativos de alguma instituição financeira é muito provável que tenha recebido algum aviso ou propaganda para cadastrar sua chave para usar o Pix (sistema de pagamento instantâneo) criado pelo Banco Central do Brasil. O Pix, segundo o Banco Central, promete trazer mudanças consideráveis na forma como fazemos transações comerciais. Com um investimento de bilhões em servidores, o Banco Central afirma que a nova tecnologia será muito eficaz e segura.

    Para utilizar a nova ferramenta Pix, é preciso cadastrar uma chave através dos canais de atendimento de alguma instituição financeira autorizada a oferecer o serviço. Essa chave pode ser o CPF, e-mail, número do celular ou uma chave aleatória a quem deseja não vincular dados pessoais. Vejamos algumas facilidades apontadas em relação ao novo Pix:


    • Faz a transação em torno de 10 segundos;


    • Segurança e sigilo nas operações;


    • Serviço funciona 24 horas todos os dias da semana;


    • Funciona a partir de dispositivos como smartphones;


    • É gratuito para pessoas físicas e MEI.

    E você? Sente-se seguro para usar a nova ferramenta? Acredita que será uma inovação boa para os usuários? Deixe seu comentário. Abraços.

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

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    • Fernando Montini
      • 4 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Algoritmos e Bolsa de Valores: o que o seu dinheiro tem a ver com isso?

    Atualizado: 3 de dez. de 2020



    A pandemia causou uma série de mudanças no cenário econômico brasileiro. Uma dessas mudanças foi o despertar de muitos brasileiros para o mundo da Bolsa de Valores. Esse movimento, à primeira vista, pode ser encarado como um aspecto positivo. Países com economias mais sólidas do que a brasileira têm participação muito mais expressiva de seus cidadãos na Bolsa de Valores. É o caso, por exemplo, dos Estados Unidos e da Inglaterra.

    No entanto, é preciso cautela! O mundo do Mercado Financeiro é complexo e demanda muito estudo e conhecimento para que seja possível se dar bem nele. É possível viver de Bolsa de Valores, mas ao contrário do que muitos pensam, essa escolha é uma das mais difíceis e muitas pessoas não entendem nem o porquê e mergulham nesse mundo desesperadamente.

    Não é raro encontrar pela internet ofertas de cursos que ensinam a operar nesse mundo e se dar bem. Lucros altos, operando da praia, com todo conforto e praticidade são alguns exemplos de propagandas encontradas. Não quero falar que os cursos são todos ruins e mal intencionados. Há muitas pessoas sérias e a liberdade de comprar e vender conteúdo pelas redes deve ser preservada. Todavia, vamos explicar algumas questões que a maioria não diz.

    Muitos estudos já mostraram que entre 5% e 7% das pessoas físicas apenas conseguem lucro e consistência no Mercado Financeiro. Isso porque como já dizia Al Brooks, um dos maiores especialistas do mundo no assunto, você compete com algumas das instituições mais poderosas do mundo, com pessoas de alto gabarito. São algumas poucas instituições que comandam os mercados no mundo e não pequenos investidores.

    No entanto, “o pulo do gato” é o seguinte: dependendo do ativo e do mercado em questão, 90% das operações são feitas por algoritmos, ou seja, programas de computador que são elaborados por equipes inteiras de investidores de ponta (elaborando estratégias) e programadores geniais (automatizando as estratégias por meio de algoritmos). Fora tudo isso, essas grandes instituições possuem estrutura computacional que uma pessoa física jamais pode sonhar.

    A grande verdade é que mesmo os cursos existentes que são de boa qualidade raramente abordam como os algoritmos são feitos e como os mesmos afetam a Bolsa de Valores. O mínimo que um curso desses precisaria abordar (além das técnicas tradicionais) é como os algoritmos influenciam o movimentos dos Mercados e como colocar isso na equação do trader (princípio matemático/estatístico de quando fazer uma operação ou não). Em um mundo ideal, saber operar e automatizar suas operações seria muito importante para todo trader. Não acredita em mim? Busque pelo termo High Frequency Trading na rede e veja por si mesmo. Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Tecnologia
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