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    • Fernando Montini
      • 17 de abr. de 2021
      • 2 min para ler

    Como melhorar os resultados da sua empresa usando motores de busca



    A chamada sociedade do conhecimento teve origem no século XX e traz mudanças profundas na forma de produção e difusão do conhecimento até os dias atuais. A sociedade do conhecimento está diretamente ligada ao desenvolvimento das chamadas TIC's- Tecnologias da Informação e Comunicação.

    Para se ter uma ideia do tamanho colossal do volume de informação produzido hoje, estima-se que sejam produzidos por segundo no mundo mais de 2 megabytes de informações. Motores de busca na internet como os da Google geram mais de 4 bilhões de buscas por dia. Não há como negar que o espaço virtual é hoje o terreno mais fértil para produzir conteúdo sobre a marca de qualquer empresa.

    Existem profissionais especializados em colocar os sites e os produtos das empresas nas primeiras páginas do motor de busca da Google, por exemplo. Não é um processo simples e, em contextos mais técnicos, demanda certos conhecimentos operacionais.

    Supondo que você não tenha recursos para enfrentar tais desafios, mas queira melhorar a presença da sua empresa no mundo virtual, há possibilidade? Sim, há como melhorar, mas a longo prazo seria interessante profissionalizar o serviço. Vamos a algumas dicas:


    - Monte um site de sua empresa, de preferência que tenha opção de formato em Blog;

    - Título e palavras específicas em negrito;

    - Faça um conteúdo relevante, bem fundamentado e de qualidade;

    - Tenha periodicidade em suas publicações;

    - Caso o serviço de hospedagem do seu site tenha SEO, coloque um texto curto e com relação direta com o assunto principal do seu texto;

    - Faça impulsionamentos do seu conteúdo em redes sociais.


    Uma dica muito valiosa que diz respeito não tanto ao que o algoritmo dos motores de busca procuram, mas sim à redação de textos informativos é: escreva períodos curtos com um assunto principal para cada parágrafo. Farei outra publicação dando mais dicas sobre como estruturar um bom texto para seu conteúdo. Nos vemos lá. Abraços.


    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.









    • Tecnologia
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    • Fernando Montini
      • 19 de fev. de 2021
      • 2 min para ler

    Preciso mesmo de um gerente de projetos para o setor de Gestão de Dados da minha empresa?

    Atualizado: 31 de mar. de 2021


    Há no imaginário popular a ideia de que o cientista de dados é um profissional “sexy”. Uma espécie de ser humano com poderes especiais. Dentro desse devaneio, existe também o mito de que a construção de modelos de Inteligência Artificial, como os presentes na área de Machine Learning, são a principal atividade do cientista de dados.

    O campo de Gestão e Análise de Dados é vasto. Na verdade, a parte mais complexa do trabalho com dados é sua preparação anterior à aplicação de modelos matemáticos. Coleta, armazenamento, tratamento, segurança, limpeza etc. Obviamente a criação e aplicação de modelos é extremamente importante, mas sem todo o suporte anterior, não haverá dados prontos para análises.

    Focando apenas na parte tecnológica de um projeto de dados, é provável que a empresa estará cometendo um enorme erro. A área de expertise do negócio a partir da qual os dados são coletados e que se transformarão em fonte de conhecimento é fundamental para o sucesso da empreitada. Sem conhecer e dialogar com a área de negócios, os profissionais da tecnologia não terão condições de oferecer um produto de qualidade e útil ao seu cliente.

    Justamente nesse ponto é necessária a gerência do projeto. Uma pessoa ou setor que fique responsável por gerir os conflitos, cuidar da comunicação, estabelecer os prazos e assim por diante. Uma figura “sênior”, capaz de conhecer os processos do projeto e gerir seu andamento, aproveitando o melhor dos profissionais de negócio e tecnologia.

    Muitas empresas não enxergam a necessidade de tal figura para área de dados. Assim como qualquer produto, a área de dados envolve muitos profissionais que precisam trabalhar em sinergia e trocar informações o tempo todo. Certamente cada grupo tem um dado enfoque, mas é necessário unir o melhor da equipe em um mesmo objetivo comum.

    E você amigo varejista, já pensou como anda a gerência dos projetos de seu empreendimento? Já pensou em desenvolver tais habilidades? Fique conosco no Blog, sempre publicamos conteúdos que podem aprimorar sua visão de gerência. Um abraço!

    Fernando Montini é cientista de dados ambientais, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.

    • Economia
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    • Tecnologia
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    • Fernando Montini
      • 13 de fev. de 2021
      • 2 min para ler

    Pequenas empresas podem usar Big Data?



    É quase consenso no atual mundo dos negócios que sem sérias e assertivas análises de dados, qualquer empresa hoje está fadada a perder espaço em seu nicho de atuação e quem sabe até desaparecer. Isso não se resume a grandes corporações apenas. Com a rede mundial de computadores nas mãos de bilhões de pessoas por meio de dispositivos eletrônicos, o mundo dos dados chegou a quase todos os lugares.

    Mesmo assim, no Brasil, é pobre ainda a cultura de investimento em análises de dados em pequenas empresas e, em certas ocasiões, até em médias empresas. Participo de diversas comunidades de Ciência de Dados e vejo esse receio ou desconhecimento por parte de pequenos e médios empresários no que tange a investimentos em ferramentas para gestão dos dados da empresa. O máximo é algum tipo de Sistema de Informação Gerencial convencional.

    Algumas empresas que começam pequenas e fazem uma estrutura de bancos de dados relacionais, muitas vezes têm receio de expandir e investir em Big Data e ferramentas como Spark ou Hadoop. Imaginam que esse tipo de investimento será muito caro e que não trará o retorno esperado. Isso não poderia estar mais longe da verdade!

    A computação em nuvem e a licença gratuita de muitas ferramentas de Big Data fazem com que o investimento seja muito vantajoso do ponto de vista do custo/benefício. Há muitas empresas como a Amazon, Microsoft ou Google oferecendo esses serviços sem a necessidade de manter grandes arquiteturas físicas. Muitas empresas Startup implementam com bastante assertividade e custo reduzido tais serviços e acabam dominando certos modelos de negócios rapidamente pela assertividade na gestão dos dados. Acompanhe nosso Blog, teremos muitas novidades sobre análise de dados e análises de negócios nos próximos dias. Abraços a todos!

    Fernando Montini é cientista de dados ambientais, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia. Escreve para o blog sobre Tecnologia e Economia.

    • Tecnologia
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