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    • Fernando Montini
      • 2 de dez. de 2020
      • 2 min para ler

    Coronavírus: mundo se prepara para vacinação em massa



    Até o momento em que esse artigo é publicado, o coronavírus tem 64.375.566 casos confirmados e 1.490.493 mortes confirmadas. Estamos falando dos números oficiais, que segundo alguns estudiosos sobre o tema, podem não representar nem ¼ da totalidade. Diante desse cenário devastador para a saúde e a economia mundiais, o mundo começa a dar os primeiros passos para a vacinação em massa.

    Há em torno de 9 vacinas em fases muito avançadas (ou conclusivas) de testes. A Inglaterra sai na frente no cenário mundial e aprova a vacina fabricada pelas gigantes Pfizer e a alemã BioNtech. Há planos do governo britânico para que a vacinação comece já na semana que vem.

    Outros países como Alemanha e França já discutem e estruturam suas redes de saúde para vacinação em massa também. A Alemanha até já comprou diversos equipamentos para preparar toda a logística necessária para o processo. O Japão também é um dos países que já se preparam para vacinação de sua população, inclusive houve no país a aprovação de uma lei que garante a gratuidade de vacinas a todos os cidadãos japoneses.

    No Brasil, como nos demais itens que demandam planejamento e organização, o governo está atrasado com seu plano de vacinação. O Ministério da Saúde, após pressão judicial e popular, corre para elaborar um plano de vacinação que estruture a rede do SUS para vacinação da população brasileira.

    Até o presente momento, a perspectiva é que a vacinação no Brasil comece entre março e abril. Os primeiros grupos a serem imunizados seriam os profissionais da saúde, idosos e indígenas. Questões políticas e logísticas nas últimas semanas fizeram com que o Brasil tivesse atrasos muito significativos. Esperamos que por aqui as coisas se acertem também.

    Os Estados Unidos estão em processo interno de revisão dos dados pelos especialistas governamentais. Tirando o poder econômico da potência americana que garante um fator de liderança na compra de vacinas, os americanos também não mostram sinais claros de um plano significativo para vacinação em massa de sua população.

    Por fim, a OMS teme que a vacina não chegue aos rincões mais pobres e miseráveis do planeta e pede que as nações se unam em torna da causa. O problema é que os sinais claros de dificuldade da entidade em lidar com a pandemia tornam seus apelos cada vez mais insignificantes. Oxalá que a OMS melhore sua atuação e que a vacina seja um direito de todos, não importando a condição de riqueza e organização de seu país. E um viva para a Ciência que consegue um feito inédito ao produzir uma vacina em tão pouco tempo. Carl Sagan, nesse ponto, estaria orgulhoso de nós. Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Tecnologia
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    • Fernando Montini
      • 1 de dez. de 2020
      • 2 min para ler

    Série: os tipos de sistemas de informação para sua empresa- SAEs



    Bem-vindos ao último artigo de nossa série sobre os tipos de sistemas de informação para sua empresa. Nos artigos anteriores da série, falamos sobre o que são sistemas de informação e sua importância. Falamos de sistemas de informação em nível operacional e tático. Hoje falaremos do nível estratégico, o nível das grandes decisões e visões futuras da empresa. Nesse nível de organização, como sistema de informação, temos o Sistema de Apoio ao Executivo (SAE).

    A primeira diferença importante do SAE para os sistemas vistos anteriormente, é que o SAE é composto por fontes de dados e informações internas e externas à empresa. Isso porque o SAE precisa fornecer informações sobre a empresa, mas também sobre o contexto mercadológico no qual a empresa está inserida. Essa mescla de fontes mostra como o SAE é mais complexo do que um sistema operacional ou tático.

    Outro fator importante a se considerar sobre esse tipo de sistema é que ele é desenhado para altos executivos de uma empresa, ou seja, para os funcionários seniores de alto escalão. Colaboradores dentro desse nível organizacional estão preocupados com questões estratégicas nas empresas. Eles pensam a empresa como um todo e projetam as perspectivas futuras da mesma.

    O SAE tem por finalidade apresentar relatórios, gráficos e outras visualizações simples a partir de conjuntos de dados complexos, no intuito de que os altos gestores possam tomar decisões seguras com entendimento claro do que os dados e informações estão demonstrando. Devemos nos lembrar que, apesar de altos executivos, muitas vezes os tomadores de decisão em nível estratégico pertencem ao grupo de negócios, mas não possuem conhecimento técnico na área de dados ou informação.

    Por fim, é relevante frisar que os SAEs não são necessariamente estruturados para resolver problemas, eles têm mais caráter instrutivo para que os executivos possam desenhar suas estratégicas com mais confiança e assertividade. Sendo assim, quem vai correr o risco de ficar para trás em decisões mal fundamentadas? Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.

    • Tecnologia
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    • Fernando Montini
      • 30 de nov. de 2020
      • 2 min para ler

    Série: os tipos de sistemas de informação para sua empresa- SIGs


    Bem-vindos a mais um artigo da nossa série sobre os tipos de sistemas de informações para sua empresa. Em nosso último artigo, falamos um pouco sobre Sistemas de Processamento de Transações (SPTs). Esses sistemas se enquadram no nível operacional da empresa. Hoje vamos nos debruçar sobre os Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs).

    Os SIGs são sistemas muito importantes para o nível tático da empresa. Aquelas decisões de departamento em nível médio de gerência. Esse nível não é tão elementar e “mecânico” como os que se localizam os SPTs, que atuam em nível operacional, mas também não são de alto nível gerencial a ponto de servirem como subsídios para decisões estratégicas de uma empresa.

    Os SIGs costumam aproveitar dados coletados e organizados pelos SPTs e extrair relatórios, gráficos e outras informações importantes em nível gerencial médio ou departamental na empresa. Um gerente de setor, um encarregado de uma parte da empresa e funcionários de gerência média (e interna) na empresa utilizam esses sistemas para tomar decisões mais assertivas.

    Para o bom funcionamento de um SIG é relevante que os SPTs estejam em perfeito funcionamento, uma vez que são eles que alimentam os SIGs com dados primários para que seja possível extrair conhecimentos daqueles dados. As análises dos SIGs não seguem nenhum algoritmo complicado ou grandes recursos computacionais necessariamente. Podem gerar relatórios simples que auxiliem os gerentes imediatos em suas decisões diárias.

    Outro fator relevante para o bom funcionamento de um SIG é que a equipe esteja habituada a extrair relatórios e gráficos dos SPTs e que haja uma cultura do uso de metas e indicadores para mensurar com clareza as informações a serem avaliadas e usada para as decisões.

    Um SIG bem estruturado e planejado é como meio de campo de um time de futebol. Funciona como a transição entre defesa e ataque para o gol. É o coração dos processos produtivos da empresa, fazendo a função de ligar as estratégias ao operacional da empresa por meio de táticas bem planejadas. Qual técnico não gosta de um meio de campo criativo e operante em seu time!? Até mais!

    Fernando Montini é cientista de dados, programador, pedagogo, químico industrial e mestre em Biologia.

    Escreve para o blog sobre tecnologia na área de Ciência de Dados, Business Intelligence e Mercado Financeiro.


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