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    • Rodrigo Montini
      • 16 de nov. de 2020
      • 4 min para ler

    10 Dicas para aumentar as vendas do seu Hortifruti

    Atualizado: 20 de nov. de 2020



    Todo mundo gosta de ver um hortifruti bem organizado e coloriodo. Todos nós clientes amamos um hortifruti que enche os olhos e sem dúvida é o departamento mais agradável de um supermercado. Causar esta impressão no seu cliente ao entrar na loja é muito desejável, pois pode reverte-se em vendas não somente para o departamento, mas também em outras categorias da loja.


    O hortifruti é um departamento que requer muita atenção, porque está num grupo de produtos muito importante atualmente em um supermercado, que é o de produtos perecíveis. Esse grupo tende a representar entre 35% a 50% do faturamento em um supermercado, sendo uma grande fatia correspondente às vendas de hortifruti. Por isso, separamos 10 dicas para você aumentar o faturamento e a rentabilidade do seu hortifruti. Confira abaixo.



    1- Qualidade.

    Produtos de qualidade no hortifruti são o cartão postal da loja porque impactam o cliente. Sendo assim, é fundamental investir na compra e na inspeção da qualidade dos produtos. Sempre busque trabalhar com produtos de primeira nesta seção, pois ainda que sejam mais caros, vão vender muito bem se estiverem com um preço correto. Em contraposição, produtos de segunda podem ser mais baratos, mas causam má impressão e geram muitas perdas por terem menos saída. Outra informação importante é que, mesmo que os itens de primeira sejam mais caros, o preço final não vai sofrer grande aumento, pois os produtos de hortifruti costumam ter um valor acessível, de modo geral.

    2- Variedade.

    Invista na variedade de produtos nesta seção. Isto ajuda muito a fidelizar o cliente, pois ele sabe que pode ir a sua loja e encontrar o que procura. Encare as perdas decorrentes de produtos de primeira como um investimento na seção, isto porque naturalmente uma boa variedade, incluindo frutas de época ou que são novidade, ajudam a aumentar as vendas.


    3- Organize o hortifruti de forma departamentalizada.

    Organizar os produtos separando por departamentos, deixa a seção bonita, evita perdas por conta da boa arrumação e facilita a vida do seu cliente para localizar o que deseja. Sendo assim, agrupe em seu layout os produtos em frutas, verduras, legumes, ovos, folhagens e castanhas, evitando misturar tipos de produtos diferentes na seção.


    4- Trabalhe com itens embandejados.

    Existem dois tipos de produtos embandejados: os que você compra já embalados e os que você embala em sua loja. Você deve trabalhar com os dois tipos pelos seguintes motivos:


    • Comprar produtos já embalados é uma boa alternativa para itens com pouca venda ou que são muito caros. Você pode comprar a quantidade exata que seu giro de vendas comporta, não sendo necessário comprar uma caixa inteira do produto.

    • Embalar produtos na loja ajuda a reduzir as perdas, visto que produtos que apresentam apenas uma parte danificada ou “passada”, podem ser reaproveitados. Basta retirar a parte danificada ou ruim e embalar a parte boa.Um bom corte da fruta, a refrigeração ou a facilidade de consumo aumentam a venda da seção.


    5- Faça as compras direto CEASA.

    Talvez o item mais importante desta lista sejam as compras. Essa atividade está diretamente ligada a qualidade e ao preço dos itens e, por este motivo, a terceirização da compra deve ser evitada a qualquer custo. Ou seja, se você mesmo não pode ir, deve ao menos ter um colaborador de sua confiança para que o faça.

    Ir aos centros de distribuição para comprar estes itens te ajuda a conseguir melhores preços, qualidade melhor nos itens, frutas de época e ainda lhe ajuda a entender como funciona esse setor com mais clareza, lhe dando base para ter melhores resultados. Dica, vá cedo, bem cedo… assim você pega melhores preços e mercadorias.


    6- Processamento legumes e verduras.

    Como falamos no tópico 4, faça o reaproveitamento de legumes e verduras para reduzir a sua perda. Isto é, processando e embalando itens que estão bons para consumo, mas já não apresentam um bom aspecto para venda direta. Processar estes itens basicamente é agregar valor vendendo facilidade. Por exemplo, um abacaxi está com uma parte ruim, descasque-o, corte-o, coloque em bandeja com papel filme e venda-o gelado. Você recupera um produto, agrega valor a ele com uma margem maior e deixa sua loja sofisticada. Use sua criatividade, venda saladas prontas, legumes picados, etc.


    7- Acompanhe o preços dos concorrentes.

    Não durma no ponto, itens de hortifruti mudam muito de preço dependendo de condições climáticas ou demandas de época. Então para não ficar com preço desatualizado, sempre pesquise preços de pelo menos 2 concorrentes, dia sim e dia não, e analise se vai ajustar algum preço em sua loja. Se algum item do concorrente estiver mais caro que o seu, suba um pouco o seu preço, mas deixando alguns centavos mais barato, assim você continua competitivo e ganhando um pouco mais que antes. Se estiver mais barato que os seus preços, veja se dá conta de acompanhar e modifique, caso contrário, procure não ficar muito distante do valor.


    8- Faça promoções diárias e semanais.

    Os itens perecíveis em geral, de padaria, de hortifruti e de açougue, são o que trazem os clientes diariamente à sua loja. Então faça promoções diárias com menos itens, e semanais, terça e quarta "verde", por exemplo, com mais itens. O cliente se acostuma sempre a ver promoções nesta seção na sua loja e fixa em sua mente que sempre deve ir à sua loja porque o preço é bom. Perceba que disse que o preço é bom, e não que o preço é barato, isso se chama preço justo e não dar de graça.


    9- Invista em orgânicos.

    Pessoas hoje consomem saúde, seja através de academias, dietas ou tratamentos alternativos. Com a alimentação isso não é diferente. Frutas, legumes e folhagens sempre são associados a uma boa alimentação, por isto invista em produtos orgânicos e coloque em destaque na seção, assim você atrairá um público muito fiel para sua loja.


    10- Faça uma lista de reposição diária.

    Evite comprar a olho, simplesmente tirando as faltas dos produtos na seção, para isso utilize um sistema ERP ou ao menos uma lista impressa com todos os itens que você vende na seção e com estoque atualizado. Isto evita que se esqueça de algum item causando ruptura ou compra em excesso.


    Para saber mais sobre como ter o estoque atualizado, veja nosso post sobre inventários aqui:

    https://www.diariodovarejo.com.br/post/saiba-os-principais-tipos-de-invent%C3%A1rio-para-sua-loja




    • Varejo
    76 visualizações0 comentário
    • Nathalia Rosa
      • 12 de nov. de 2020
      • 1 min para ler

    12 de novembro, dia do supermercadista!

    Atualizado: 28 de nov. de 2020



    Amigo supermercadista, este blog existe por sua causa. Todo o nosso trabalho só existe porque você nos acompanha. Por isto eu e toda nossa equipe lhe desejamos parabéns!

    Ficamos felizes em celebrar esta data, pois é muito importante valorizar esse setor que é fundamental para a sociedade. Vocês são a ponta final do sistema de distribuição e graças a vocês todos nós podemos realizar nossas compras com conforto e qualidade.


    O dia do supermercadista é comemorado em 12 de novembro, pois foi a data que a atividade foi regulamentada no Brasil em 12 de novembro de 1968, pelo Decreto de Lei nº 7.208. E desde então esta atividade tão importante é devidamente reconhecida pela sociedade brasileira.


    Nosso mais sincero obrigado!


    Ass: Equipe Diário do Varejo

    • Varejo
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    • Consumidor
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    • Rodrigo Montini
      • 28 de out. de 2020
      • 4 min para ler

    Saiba os principais tipos de inventário para sua loja!

    Atualizado: 30 de out. de 2020



     

    Inventários de estoque, apesar de muito conhecidos no meio varejista, poucas empresas fazem uso desta ferramenta, seja pelo custo que ele representa ou por desconhecimento da operação. Por este motivo, vamos colocar aqui algumas dicas e as principais diferenças entre os tipos de inventário


    Por que fazer inventário?


    Fazer um inventário nem sempre é fácil, requer atenção, investimento em mão de obra qualificada e tempo, mas então por que fazer um inventário? Olhando assim não parece muito vantajoso, não é mesmo? Para ajudar a responder essas perguntas, listamos aqui os principais motivos para se fazer um inventário.


    Primeiro bom motivo para se fazer um inventário, é o saldo de estoque no seu sistema de gestão. Com ele você pode saber a quantidade que tem de cada produto, e sabendo a quantidade de cada produto decidir se tem necessidade de comprá-los evitando a falta dele na loja ou evitando a compra em excesso.

    Segundo bom motivo é a apuração de divergências, se você conta periodicamente o estoque da sua empresa, entre uma contagem e outra, você pode identificar diferenças de estoque, estas diferenças podem ser causadas por desvios, furtos ou falha em algum controle operacional do estoque. Sabendo das diferenças, é possível buscar as causas para corrigí-las ou até mesmo gerar uma nota fiscal de perdas das quantidades faltantes.

    Terceiro bom motivo para se fazer inventário é a previsão de impostos a recolher sobre estoques no final do ano, se as quantidades do seu sistema de gestão estão alinhadas com seu estoque físico, você pode ter uma previsão de quando de imposto vai ter que pagar no final do exercício.


    Inventário geral ou balanço geral:


    Neste tipo de inventário é feita a contagem de todo o estoque da empresa, incluindo a área de venda e depósitos, por este motivo requer organização dos itens no depósito e loja. A contagem pode ser feita até de forma manual, mas recomenda-se ter um sistema de gestão e coletores de dados para facilitar o trabalho, já que a quantidade de itens e a variedade podem ser bem grandes. Uma boa dica para facilitar esta contagem, como falamos acima, é organizar os itens nas gôndolas e no depósito, este alinhamento agiliza na hora da contagem. Além da organização, outra boa prática é a redução do volume de compras. Comprando menos alguns dias antes do inventário, serão menos itens para contar, e menos itens para contar, significa menos trabalho e menos erros.

    O inventário geral é feito com menos frequência do que os outros tipos de inventário, geralmente uma vez ao ano ou trimestralmente, ficando a cargo da empresa decidir esse ciclo. Seu objetivo principal é implantar saldo inicial no estoque da empresa no sistema de gestão ou para alguma obrigação fiscal.


    Inventário rotativo:


    No inventário rotativo, diferentemente do inventário geral, a contagem dos itens não é feita na sua totalidade, mas sim em categorias ou seções dos itens.

    Estas categorias são grupos de produtos de um mesmo tipo, facilitando assim o fracionamento da contagem dos produtos, então, ao invés de se contar todas as mercadorias existentes na loja, é feita somente a contagem de um ou mais tipos de produtos.

    Fazendo a contagem desta forma, dividindo os itens, permite-se fazer inventários com mais frequência, já que não é necessário mais contar todos os produtos. Geralmente são escolhidas de uma a cinco categorias para serem contadas todos os dias, assim em poucos dias, toda o estoque da empresa terá sido contado.

    As principais vantagens do inventário rotativo em relação ao geral, é a periodicidade, pois os itens poderão ser contatos com mais frequência, a manutenção do estoque mais atualizada e apuração e correção das divergências em um menor espaço de tempo.

    A contagem de através de inventário rotativo permite agregar outros benefícios durante a contagem, como por exemplo verificação da validade, visto que o número de itens contados é menor, tornando possível a execução deste controle.

    O inventário rotativo pode ser feito de duas formas, a sequencial ou a por curva ABC, na sequencial a escolha das categorias ou seções a serem contadas seque apenas uma sequência do cadastro de produtos ou do layout da exposição dos produtos na loja, já na contagem feita por curva ABC as categorias são escolhidas pelos produtos que tem mais movimentação.

    A forma mais recomendada é a por curva ABC, pelo fato que os itens com maior movimentação estão mais sujeitos a desvios, erros operacionais nos controles de estoque, excesso de compras ou rupturas.

    A contagem dos itens pode ser feira manualmente através de um formulário com os itens ou coletor de dados, para que o sistema de gestão seja alimentado posteriormente. É recomendado que as categorias ou seções definidas para o inventário, sejam contadas com a loja fechada e que uma quantidade adequada de seções seja escolhida para que os colaboradores deem conta de concluir a contagem.


    Esperamos que este post tenha sido útil para você! Continue acompanhando a gente e fique por dentro de tudo do varejo. Se gostou, curta o post, assim podemos produzir conteúdos relacionados aos assuntos que vocês tem mais interesse.


    Nos vemos em breve!

    • Varejo
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